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COLECTÂNEA TRAZ UM CELEIRO CONTEMPORÂNEO PANORÂMICO SOBRE ATUAL POÉCTICA ANGOLANA

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Reprodução de capa da obra
A Brigada Jovem de Literatura de Angola apresenta a colectânea poéctica  “Geração que Lê – Poetas da Nova Angola”, 188 páginas, que teve seu lançamento nacional, na Mediateca 28 de Agosto (Largo Primeiro de Maio - in Luanda), no dia 12/08, próximo passado, às 16:30 horas, trata-se de uma obra literária em homenagem ao Centenário do saudoso poeta guerrilheiro
e primeiro presidente da República de Angola, Dr. António Agostinho Neto, o reconhecido ‘Pai da Nação’ angolana.

A obra traz um grande registro de uma nova safra de contemporâneos poetas, ela que carrega também nas suas páginas um processo de revelação, de nada mais nada menos que sete dezenas de poetas das 18 Províncias angolanas, de Cabinda ao Cunene. Um garimpo literário que vem resultando no surgimento dos Poetas da Nova Angola, uma crescente geração de literatos que devem ter seus trabalhos reconhecidos, diante do crescimento e do ligeiro fervilhamento do mercado editorial no país, que cresce a cada dia e a olhos nus.

O trabalho carrega a chancela do Selo Editorial da Brigada Jovem de Literatura de Angola, com o apoio da Fundação Dr. Agostinho Neto e vem incorporado aos destacados trabalhos poéticos de Mantra Mukubal (Namibe); Carlos Pedro (Luanda); Vrackichakiri Abelardo (Uige); Kulanda Kutima (Cuando Cubango); Francisco André Ngola (Malange); Sapuya Pinoka Wendalika (Benguela) dentre tantos outros.

 


SARAU DO AGDÁ COMEMORA 5 ANOS COM A POÉTICA PRETA DE LUTA NA BAHIA

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Jovina Souza é referencia poética
O sarau do AGDÁ, o sarau do prato mais temperado da Bahia, foi criado, objetivando ser espaço de divulgação da Literatura negra. Foi um modo de reagir à segregação que o poeta negro (a) e sua criação poética, apelidada de desabafo, sofre dentro do sistema literário baiano, dominado pela brancura e pelo machismo. As exceções são raras e possíveis de serem pontuadas. Por isso, não amenizam os prejuízos da regra. No Sarau do Agdá o poeta negro pode declamar seus poemas livremente, ser aplaudido e acolhido como merece e tem por direito. O Sarau do Agdá é pilotado pela professora, escritora e poeta Jovina Souza, com a participação dos poetas Roberto Leal e Valdeck Almeida de Jesus, da escritora Margarete Carvalho, além de um leque de poetas negros convidados a cada Edição.
A primeira edição aconteceu no dia, 07 de julho, de 2017, n’um espaço mais conhecido por Dona Bahia, na rua das Dunas, no Jardim Encantamento, in Itapuã. Desde então, o sarau tem sido realizado em escolas, coletivos de mulheres negras e outros espaços de cultura, com uma Edição realizada no Rio de Janeiro e outra no Recife, ganhando status de Sarau itinerante. A partir de 2021 temos realizado edições on line com a presença de poetas negras (os) colombianas (os) e de países africanos como Angola, São Tomé e Príncipe, Moçambique e Guiné Bissau. Desse modo, desse modo afirmamos ser o Sarau do Agdá internacional. Outra característica do Sarau do Agdá é que sua realização ocorre onde sua presença for solicitada: casas de famílias, escolas, aniversários... Durante o sarau temos um momento de instrução sobre aspectos do racismo, cujo objetivo é fazer um letramento racial, explicando aos presentes as estratégias que o racismo utiliza para matar o povo preto e quem são seus criadores e seus executores.
Infelizmente, com a pandemia da COVID 19, o Sarau foi suspenso. Retornamos com edições on line em 2021. Só agora retomamos às edições presenciais. Sem ajuda financeira de Órgãos públicos e nem privado, apenas com o trabalho coletivo, onde cada um contribui com um pedaço, o Sarau do Agdá comemora 5 anos, com a realização da sua 18º edição, no dia 24 de setembro, às 16 horas, na escola Winnie Mandela, alí na Ladeira de Nanã, Nº 07, no Engenho Velho de Brotas, Salvador/BA-Brasil. O evento tem a coletividade e o apoio do Movimento Literário Kutanga /Angola, UBESC – União Baiana de Escritores, Revista Òmnira e site galinhapulando.com Mais informações: 71 98736 9778 ou 75 99891 9687.

TEM POESIA DAS PRETAS NO CEAO COM MEMORIAL DO ESPELHO

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Quinta obra da autora
O lançamento do quinto livro da poeta e professora brasileira Jovina Souza, ‘Memorial do Espelho’, da coleção DasPretas, pela Editora Segundo Selo, será no dia 07/10 (sexta-feira), às 18:30h., no CEAO – Centro de Estudo Afro Oriental (rua Inocêncio Galvão, 42 – Largo Dois de Julho/Centro de Salvador). Com a participação das professoras Ana Célia e Ana Portela. A obra literária tem apresentação da professora, doutora titular da cadeira de Literatura brasileira, Florentina da Silva Souza e orelhas da professora Cristian de Sales.
"Em Memorial no espelho, numa encruzilhada de muitos signos, verbos e versos, saboreamos uma coletânea farta de poesia que apresenta uma significativa diversidade de temas, ritmos e imagens. Sob todos os aspectos, por sua própria característica, de maneira generosa e entusiasmada, com muita criação e invenção, conferindo um ritmo específico aos poemas, Jovina nos entrega uma escrita singular e sensível, na qual exprime toda a radicalidade e o rigor na/da construção sintática", palavras da professora Cristian de Sales.
Jovina Souza é baiana e mora atualmente em Salvador, onde graduou-se em Letras Vernáculas pela UFBA. Especializou-se em Estudos literários e concluiu o mestrado em Teoria e crítica da Literatura e da Cultura. Doutora Honoris Causa pela Universidade Ibero Americana/2022, Personalidade de Importância Comunitária da UBESC – União Baiana de Escritores/2022 e curadora do Sarau do Agdá. Seu trabalho poético está nas redes sociais, em revistas literárias de prestígio como: Ruído manifesto, Acrobata, Malla-margens, Organismo, Òmnira e Mitaraka, várias coletâneas e em quatro livros: Agdá (2012) O Caminho das estações, Editora Mondrongo – BA/2018, o Amor não está, Editora Òmnira – BA/2019 e O Levante da Fênix, Editora Òmnira – BA/2021. Mais informações: (75) 99891 9687.

FALECEU "NAGRELHA" O ESTADO MAIOR DO KUDURO IN ANGOLA

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O Kuduro está de LUTO

O Ministério da Cultura e Turismo de Angola anunciou na sexta-feira a morte, em Luanda, de Gelson Caio Manuel Mendes (o Nagrelha), conhecido cantor de Kuduro, género de música e dança angolana, com a maior legião de fãs em Angola.

Nagrelha, tinha 36 anos, era natural de Luanda, morreu esta sexta-feira (18.11.2022) no hospital D. Alexandre do Nascimento (Sanatório de Luanda), deixando viúva e quatro filhos. O cantor, considerado o "Estado-Maior do Kuduro", durante a doença chegou a viajar para Portugal em busca de tratamento, devido a problemas respiratórios, sua luta durou sete meses e infelizmente não resistiu.

Na nota, o ministro da Cultura e Turismo, Filipe Silvino de Pina Zau, disse que "foi com profunda dor e consternação", que tomou conhecimento do passamento físico do kudurista Nagrelha, líder do grupo musical Os Lambas. "Nagrelha era o kudurista com maior legião de fãs em Angola, um dos fundadores do grupo 'Os Lambas', com uma forma de cantar peculiar, conquistou o Kuduro no ano de 2000", sublinhou a nota do Ministério da Cultura e Turismo.e

O emblemático cantor foi autor de vários temas de sucesso como "Não me Tarraxa Assim", "Wamona", "Katronga Violenta", "Dizumba Grande", "Banzelo", "Toque do Nana", "Comboio", "Provou e Gostou", de entre outros temas musicais. "Nesta hora de dor e luto, o Ministro da Cultura e Turismo, Filipe Zau, em nome dos responsáveis e funcionários do seu departamento ministerial, endereça à família enlutada e amigos os sentimentos de pesar", salienta a nota ministerial. O cantor Nagrelha era filho do ex-presidente de Angola falecido recentemente José Eduardo Dos Santos.

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 3ª EDIÇÃO DO DICIONÁRIO DE ESCRITORES DO NORDESTE

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Um projeto com iniciativa da UBESC – União Baiana de Escritores, em parceria com a Revista Òmnira e que abrangerá todos os estados do Nordeste brasileiro, n’um total de 9 (nove) Estados, da Bahia ao Maranhão. Poderá participar da obra literária com seu verbete* o escritor, nascido no Nordeste e os radicados há mais de 3 anos, que tiverem livro
publicado.

2ª Ed. 148 autores participantes

Inscrições: Até dia 30.12. 2022 (sexta-feira). Previsão de lançamento da obra em março/2023.
Para participar: Envie-nos o seu verbete* participativa biográfica, devidamente revisada e contendo Cidade e Estado de nascimento, verbete - só com citações que culminou na sua trajetória literária, com um limite de até uma página e meia (1 e ½ ), em tamanho A4, em espaço (2) dois, fonte Georgia, mande junto uma foto de rosto, capa virtual de livro publicado ou de uma das coletâneas ou antologias participante (para os que não participaram das duas edições anteriores) e comprovante do investimento, todo material deve ser enviado em um único e-mail, tudo junto, não mande separadamente, para o e-mail: ubesc2013@yahoo.com.br
Investimento: Todos os participantes com uma página e meia, deverá fazer um investimento de R$ 250 (a vista) ou em 2 parcelas de R$ 125 (com direito a 2 exemplares – entregues via ECT - com páginas excedentes para aqueles que querem publicar mais R$ 100). Levando em consideração que a obra terá uma tiragem de 1.000 (hum mil exemplares), que serão distribuídos entre os autores, para entidades, bibliotecas e Centros Culturais, onde essas doações vai fazer gerar um processo de divulgação desse registro literário, desse trabalho de pesquisa, beneficiando a carreira e preservando a história de centenas de escritores, até mesmo aqueles desconhecidos da grande mídia.
Coordenada bancária:
1-Nubank
Chave PIX / Telefone: 71 98736-9778.

2-Caixa Econômica Federal
Agência: 1053
Operação: 013
Conta Poupança: 803160559-7
Roberto Leal Correia Jr
CPF.: O66611255 - 00

RL otimista com 3ª Edição
Contrapartida: O montante arrecadado com o projeto custeará: ISBN da publicação, ficha catalográfica, código de barras, diagramação, criação de capa, impressão, assessoria editorial, assessoria de imprensa e o lançamento nacional em Salvador, capital com o maior número de participantes. A obra já se encontra na 2ª Edição e o projeto tem a organização do jornalista, escritor e editor Roberto Leal.
Para mais informações: telefone: 71 98736-9778 (WhatsApp – Roberto Leal), e-mail: ubesc2013@yahoo.com.br - Peça edições anteriores R$ 65 o exemplar. Primeira Edição - 160 páginas, 136 verbetes. Segunda Edição 180 páginas, 148 verbetes.

* Verbete. substantivo masculino. Palavra ou entrada de dicionário; cada uma das palavras listadas num dicionário, enciclopédia ou glossário.

MARY FIELDS A PRIMEIRA MULHER CARTEIRO DOS ESTADOS UNIDOS

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Ela era uma mulher que bebia uísque, fumava charutos feitos à mão, esbravejava sem nada temer e praguejava com frequência. Ela usava calça por sob a saia e uma arma sob o avental. Com seu um metro e oitenta de altura e com noventa e um quilos, Mary Fields era uma mulher intimidadora e destemida. Mary morava em Montana, na cidade de Cascade. Ela era uma pessoa especial na comunidade onde ela residia. Embora as mulheres não pudessem entrar nos salões, ela recebeu permissão especial do prefeito para entrar a qualquer hora e em qualquer bar de sua preferência.

Foto: Reprodução da internet

Mas Mary não era de Montana. Ela ficou órfã ainda muito nova e cresceu recebendo educação das freiras ursulinas, nasceu escravizada no Tennesse, no início da década de 1830, não se sabe ao certo, e viveu escravizada por anos até que a escravidão fosse abolida. Como uma mulher livre, a vida a levou primeiro à Flórida para trabalhar para uma família e depois para Ohio quando parte da família se mudou. Quando Mary tinha 52 anos, uma sua amiga íntima que morava em Montana adoeceu com pneumonia. E ao saber da notícia, Mary viajou para cuidar da saúde da sua amiga, que logo se recuperou e Mary decidiu por ficar residindo em Montana, se estabelecendo no Cascade, onde seu começo não foi muito tranquilo. Para sobreviver, ela abriu um restaurante, mas não era muito chef de cozinha e também era uma pessoa muito generosa, nunca se recusando a atender um cliente que não podia pagar. Aquela mulher musculosa, sempre empunhando uma pistola, chamava atenção por onde passava.

Mas em 1895, quando estava na casa dos sessenta anos, Mary, ou como "Stagecoach Mary ou Black Mary", como às vezes era chamada, tornou-se a primeira afro-americana a trabalhar como carteiro nos Correios dos Estados Unidos. Conseguiu no teste ao emprego ser a candidata mais rápida a atrelar os seis cavalos, da diligência.

Ela não era funcionária do Departamento de Correios dos Estados Unidos, que não contratava ou empregava carteiros para fazer rotas, mas premiava contratos de rotas estelares para pessoas que propunham menores preços. Essas pessoas, de acordo com o processo de inscrição do departamento, prestavam fianças para comprovar sua capacidade em financiar a rota. Depois que um contrato era concedido, o contratante poderia então dirigir a rota por sua conta própria, sublocar a rota ou até contratar um motorista experiente. Algumas pessoas obtinham vários contratos de rota estelar e conduziam as operações como um negócio. Mary Fields tinha o contrato da rota estelar para a entrega de correspondências dos Estados Unidos de Cascade/Montana para Missão de São Pedro. Ela dirigiu essa rota por dois contratos de quatro anos, de 1895 a 1899 e de 1899 a 1903.

A escritora Miantae Metcalf McConnell forneceu toda sua documentação descoberta, durante sua pesquisa sobre Mary Fields, ao historiador dos arquivos do Serviço Postal dos Estados Unidos, em 2006, o que permitiu ao USPS, reconhecer Mary Fields como a primeira mulher afro americana a exercer a função de carteiro. Por fim, ela se aposentou e foi administrar uma lavanderia. Aquela era Mary Fields. Uma rebelde, uma lenda. Ela faleceu no dia 5 de dezembro de 1914, de insuficiência hepática. Foi sepultada no Cemitério Hillside em Cascade, local marcado com uma acanhada cruz de madeira. Aquela mulher musculosa, que nunca se casou, sempre empunhando uma pistola, chamava atenção por onde passava.Fields se destacou como uma mulher que esteve muito à frente de seu tempo, durante anos de aventura no Velho Oeste.

PRIMEIROS AFRICANOS NEGROS EM UM JOGOS OLIMPICOS

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Primeiros africanos em uma Olimpíadas in 1904

Os primeiros africanos negros a competir nos Jogos Olímpicos foram os tribais Tswana da África do Sul. Em 30 de agosto de 1904, dois homens da tribo Tswana, Len Taunyane (Len Tau) e Jan Mashiani (Yasmani), se referiam a eles como Len Tau e Yasmani, porque as autoridades não conseguiam pronunciar seus verdadeiros nomes e sobrenomes, e eles se tornaram nos primeiros africanos negros a competir em Jogos Olímpicos, foi quando eles correram na maratona masculina dos Jogos Olímpicos de Verão, realizado em St. Louis/EUA. 

Eles tinham estado em St Louis numa Exbibit de Orelha Boer na Louisiana Purchase Exposition realizada ao lado dos jogos quando decidiram se inscrever na maratona minutos antes do encerramento das inscrições.


Tau encarou descalço um percurso tortuoso e sobre estradas de terra batida e empoeiradas, tão empoeiradas que causou o colapso de muitos atletas. Tau terminou a maratona em nono lugar e Yasmani ficou em décimo segundo. Isso foi uma decepção para Tau, pois muitos observadores tinham a certeza de que ele poderia ter feito melhor, se o atleta não tivesse sido perseguido por quase uma milha fora do curso da maratona, por cães ameaçadores/agressivos.


Foto: Reprodução internet

Dicionário de Escritores Contemporâneos do Nordeste - Inscrevam-se

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Terá terceira edição em 2023

Um projeto com iniciativa da UBESC – União Baiana de Escritores, em parceria com a Revista Òmnira e que abrangerá todos os estados do Nordeste brasileiro, n’um total de 9 (nove) Estados, da Bahia ao Maranhão. Poderá participar da obra literária com seu verbete* o escritor, nascido no Nordeste e os radicados há mais de 3 anos, que tiverem livro publicado

Inscrições: Até dia28.02.2023(segunda-feira). Previsão de lançamento da obra em março/abril 2023. 

Para participar: Envie-nos o seu verbete* participativa biográfica, devidamente revisada e contendo Cidade e Estado de nascimento, verbete - só com citações que culminou na sua trajetória literária, com um limite de até uma página e meia (1 e ½ ), em tamanho A4, em espaço (2) dois, fonte Geórgia, mande junto uma foto de rosto, capa virtual de livro publicado ou de uma das coletâneas ou antologias participante (para os que não participaram das duas edições anteriores)
, todo material deve ser enviado em um único e-mail, tudo junto, não mande separadamente, para o e-mail:
ubesc2013@yahoo.com.br 

Para mais informações: telefone: 71 98736-9778 (WhatsApp – Roberto Leal), e-mail: ubesc2013@yahoo.com.br - Primeira Edição - 160 páginas, 136 verbetes. Segunda Edição 180 páginas, 148 verbetes.

* Verbete. substantivo masculino. Palavra ou entrada de dicionário; cada uma das palavras listadas num dicionário, enciclopédia ou glossário.

 



EDITORA ÒMNIRA LANÇA AS OBRAS AFRICANAS 'KIMPWANZA' e 'DICIONÁRIO DE ANGOLÊS' NA CASA DE ANGOLA NA BAHIA

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Liberdade na línguaKikongo
A Editora Òmnira, com o apoio da UBESC – União Baiana de Escritores lança dia 10 de março (sexta-feira) às 18 horas, no Centro Cultural Casa de Angola na Bahia (Praça dos Veteranos, 5 – Barroquinha) a coletânea KIMPWANZA Poesias & Poemas que tem a participação de 19 contemporâneos, entre 5 (cinco) angolanos, 13 (treze) brasileiros, 1 (um) moçambicano, 1 (um) são tomense e 1 (um) cabo verdiano, são eles: Ângela Maria Correia; Anne Siqueira; António Palembi; Baco Figueiredo; Caetano Barata; Carla de Jesus; Carlos Souza Yeshua; Eduardo Tchandja; Elizete Nunes de Almeida; Gloria Terra; Hera de Jesus; Ismael Farinha; Negra Luz; Paula Anias; Tatiana Deiró; Tonho de Paiaia; Valdeck Almeida de Jesus; Vinicius Cardoso e Wende Bocado. A coletânea tem apresentação da professora de Letramento Racial brasileira, a poeta e crítica literária Jovina Souza, tem orelhas do poeta e ativista cultural são tomense Carlos Cardoso e arte de capa do artista plástico e escritor cabo-verdiano Moustafa Assem. KIMPWANZA Poesias & Poemas, Editora Òmnira/Namibe - Angola 2023, 128 páginas - R$ 40.



A Òmnira lança também o Dicionário de ANGOLÊS, do jornalista, escritor, pesquisador e ativista cultural brasileiro Roberto Leal, a obra traz um apanhado das falácias populares dos guetos e musseques de Angola; traz mais ainda do Calão angolano, além da sua irreverência e seu poder de força da palavra; trazendo também os ditos populares e as expressões mais ditas e faladas no cotidiano mwangolê, é dessa mistura que surge um novo dialeto, um novo idioma, uma nova língua ou um novo falar, o ANGOLÊS. O livro diz muito em cada palavra retratada no seu verbete demonstrativo, é de cada pedacinho que se pode montar a Cultura de uma forma positiva e viciante, costumeira.
Um novo falar surge em Angola

São mais de 1.200 verbetes, palavras e expressões, foram 4 (quatro) anos de pesquisas contando com a colaboração de mais 5 (cinco) populares de diferentes regiões do país que deixaram seu contributo nessa obra: a Estudante de Jornalismo benguelense Edeltrudes de Brito; o advogado luandino Fernando Dyakafunda; o músico gospel uigense Nely Lucas; e a estudante de Jornalismo luandina Paulina Catari e buscando conhecimento através de outras publicações. A obra que sai do forno no formato Pocket, tem apresentação do jovem poeta, ator e diretor de cinema angolano Blandine Klander. Dicionário de ANGOLÊS, Editora Òmnira/Namibe – Angola 2023, 100 páginas – R$ 35.

Dentro da programação Recital de poesias; exposição de revistas e livros de autores africanos da Editora Òmnira, bate papo com os autores presentes e Coquetel ao final. O Evento tem o apoio do Centro Cultural Casa de Angola na Bahia, Movimento Literário Kutanga e UBESC – União Baiana de Escritores. Mais informações: +55 71 98736 9778 (whatsApp).

Fonte: ASCOM/Revista Òmnira
Artes capas: Moustafa Assem (Cabo Verde)

CORTE DE CABELO NAS ESCOLAS AFRICANAS FOI UMA IMPOSIÇÃO ESCRAVOCRATA

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Pratica abusiva escravocrata        Foto: Divulgação

Os estudantes do Liceu de Meninos Kereri, no Condado de Kisii, no Quênia, eles estão alinhados para rasparem as cabeças (foto), antes da formação para admissão a escola normal. De acordo com a escola (a desculpa!) é de que  elas fazem isso por motivos de higiene, mas será que elas conhecem realmente de onde vem a história dessa prática ou seguem-na cegamente e sem perceber dar continuidade a Cultura da Escravidão?

É que durante a era da Escravidão, para um africano entrar na escola , eles deveriam estar bem limpos, com os cabelos raspados, sendo que, para o colono (o Senhor de Engenho) o cabelo dos africanos (as) eram sujos e anti-higiénicos, além de feio.

Estudantes asiáticos e brancos eram eximidos dessa prática, apenas os africanos eram forçados e tratados dessa maneira. Hoje em África essa prática avança como um costume, essa prática sobrevive em muitos países do Continente, onde suas instituições têm leis "anti- cabelo africano”, uma lei criada pelo escravizador, pelo homem branco, pelo traficante de escravos, pelos chamados Senhores.

Será que é o um grande exemplo que os escravizadores nos deixaram? Se não. E porque isso está a ser ensinado de geração em geração, por pessoas que tem e deveriam ter o papel de educar as crianças africanas, de mudar a história negativa deixada e marcada pelo sofrimento do nosso povo. Será que é difícil enxergar, perceber, que devemos mudar muita coisa, inclusive na Cultura, para que possamos avançar, para que possamos evoluir, para que possamos acompanhar o resto do mundo?



 

 

 

“INVENTANDO E CONTANDO BAIANIDADES “ LIVRO SERÁ LANÇADO NA BIBLIOTECA INFANTIL MONTEIRO LOBATO

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A
Escritora Maria Izabel
escritora baiana Maria Izabel Nascimento Muller, lança na Biblioteca Infantil Monteiro Lobato (Praça Conselheiro Almeida Couto, S/N - Largo de Nazaré), no dia 14 de abril (sexta-feira), com início às 15 horas, o seu mais novo livro infanto-Juvenil “Inventando e Contando Baianidades entre a Bahia e Basel na Suíça”, Editora Griôrim/
Suíça

- 48 páginas, R$ 50. A obra tem apresentação da professora Ana Baldini.
Maria Izabel que vem de recente lançamento de “Inventando e Contando Baianidades”, livro infantil editado em Portugal, e que anteriormente lançou no Brasil seu primeiro livro “Os Contos de Fadas na Realidade Afro-brasileira”, pela editora Òmnira/BA, essa sendo a sua obra que lhe abriu as portas para a realidade da Literatura infantil nas suas histórias, contos e lendas, causou um destaque diante da sua abordagem de personagens negros em Contos de Fadas vividos por personagens brancos.
Terceiro livro da autora
Maria Izabel é professora aposentada, escritora de livros infantis, uma brasileira que vive em Basel, na Suíça, e que atualmente vem se dedicando ao Desenho e a Literatura Infantil, ela mesma que sob o pseudônimo de Marimbela, é quem ilustra as suas obras e histórias contadas em prosa.

O evento tem apoio da Fundação Pedro Calmon, Revista Òmnira e UBESC – União Baiana de Escritores. Mais informações 71 98898-1219.

A POÉTICA JOVINIANA ESTÁ DE QUEBRADA E SEGUE MANTENDO A MESMA PEGADA

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JS é referência na Poesia Preta

Com o Apoio da UBESC – União Baiana de Escritores, a Editora DiKebrada lança no dia 12 de maio (sexta-feira), às 18 horas, no Centro Cultural Casa de Angola na Bahia (Praça dos Veteranos, 5 – Barroquinha, Salvador/BA-Brasil) o livro de poesias da poeta baiana Jovina Souza, que chega mais uma vez, nos brindando com um trabalho novo, revelando amores do passado, escrito em cartas poéticas, entregues no rastro da capoeira e por entre os casarios perdidos da solidão, são mensagens encontradas nessa poética "P/ O Homem da Rua K". São 45 cartas carregadas de amor, mistério e de um passado retratado nas suas sinônimas emoções.


A obra tem capa do artista plástico cabo-verdiano Moustafa Assem; apresentação 1 da professora e pesquisadora da UNEB - Universidade do Estado da Bahia, Luciana Sacramento Moreno Gonçalves; apresentação 2 do professor e escritor Silvio Roberto Oliveira; orelhas do jornalista, escritor e editor Roberto Leal e posfácio do professor e pesquisador do IFBA em João Pessoa/PB, João Edson Rufino.

Dentro da programação será realizado mais uma edição do SARAU DO AGDÁ, o Sarau do prato poético mais temperado pela ancestralidade africana na Bahia, pilotado pela poeta Jovina Souza, com o tema “Amor preto é a verdadeira Libertação”, estará recebendo os poetas: Dejanira Rainha, Glória Terra, Lucas de Matos, Raimundo Moura, Roberto Leal e Tiago Gato Preto, dentre muitos outros. Sarau com microfone aberto aos novos talentos presentes. Sendo a Casa de Angola palco também da apresentação do jovem cantor Mil Vini’s, com seu repertório eclético e autoral com músicas como: “Fazer o quê” e “Era pra ser”, trazendo também um pouco da pegada do reggae cachoeirano, sempre acompanhado do seu violão. Ainda uma exposição de livros e publicações de autores brasileiros e africanos de língua portuguesa.

A DiKebrada é uma ideia das poetas pretas Gilmara Silva e Luz Pretah Marques que acolhem a “Poética Joviniana” com endereçadas cartas “P/ O Homem da Rua K”, Editora DiKebrada/BA-2023, 78 páginas. E levando em consideração ser cada obra literária da poeta e professora Jovina Souza, uma aula de Letramento Racial, o exemplar tem o valor de apenas R$ 40. Mais informações 75 99891 9687. 

Parte da nova poética Joviniana

LIVRO DE POESIAS "P/ O HOMEM DA RUA K" DA POETA JOVINA SOUZA AUTOGRAFADO NA CASA DE ANGOLA NA BAHIA

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Com o Apoio da UBESC – União Baiana de Escritores, a Editora DiKebrada lançou nessa sexta-feira passada (dia 12 de maio), com inicio às 18 horas, no Centro Cultural Casa de Angola na Bahia (Praça dos Veteranos, 5 – Barroquinha, Salvador/BA-Brasil) o livro de poesias da poeta baiana Jovina Souza, que chega mais uma vez, nos presenteando com mais um belíssimo trabalho, revelando amores do passado, escrito em cartas poéticas, entregues no rastro da capoeira e por entre os casarios perdidos da solidão, são mensagens encontradas nessa poética "P/ O Homem da Rua K". São 45 cartas carregadas de amor, mistério e de um passado retratado nas suas sinônimas emoções.
JS autografando cartas
A obra tem capa do artista plástico cabo-verdiano Moustafa Assem; apresentação 1 da professora e pesquisadora da UNEB - Universidade do Estado da Bahia, Luciana Sacramento Moreno Gonçalves; apresentação 2 do professor e escritor Silvio Roberto Oliveira; orelhas do jornalista, escritor e editor Roberto Leal e posfácio do professor e pesquisador do IFBA em João Pessoa/PB, João Edson Rufino.
Dentro da programação uma edição ESPECIAL do SARAU DO AGDÁ, o Sarau do prato poético mais temperado pela ancestralidade africana na Bahia, pilotado pela poeta Jovina Souza, que com o tema “Amor preto é a verdadeira Libertação”, recebeu os poetas: Gilmara Silva, Luz Pretah Marques, Dejanira Rainha Santos Melo, Glória Terra, Lucas de Matos e Raimundo Moura. Recebeu ainda a jornalista Wanda Chase que deixou seu contributo em fala ao público em uma das mesas, com a poeta Anajara Tavares, a professora Vânia Melo e o poeta Landê Onawale que revelaram os segredos das cartas endereçadas p/ Homem da Rua K. Marcaram presença Vitória Régia Sampaio (Movimento Exploesia), o presidente da UBESC - União Baiana de Escritores Jorge Batista Carrano, jornalista Valdeck Almeida de Jesus (Site Galinha Pulando), poetas Sandro Sussuarana e Evanilson (Sarau da Onça), professora e escritora Margarete Carvalho (UNEGRO), poetas Jeane Sanchez, Figueiredo e tantos outros.


O público se fez presente
Sarau com microfone aberto aos novos talentos presentes. Foi a Casa de Angola palco também para a apresentação do jovem cantor Mil Vini’s, com seu repertório eclético e autoral com músicas como: “Fazer o quê” e “Era pra ser”, trazendo também um pouco da pegada do reggae cachoeirano, sempre acompanhado do seu violão. Ainda uma exposição de livros e publicações de autores brasileiros e africanos de língua portuguesa. Coquetel ao final levado a petiscos, salgados, Mungunzá e uma cervejinha geladinha para fechar a noite de Poesia, Candomblé, Capoeira e Letras.

FESTA LITERÁRIA TRAZ A LITERATURA AFRICANA PARA CAPITAL DO OESTE

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Exposição muito visitada
 A FLIB - Festa Literária Internacional de Barreiras, no Oeste baiano, movimentou a cidade, que está completando 132 anos, recebeu milhares de visitantes de toda região circunvizinha para interagir com escritores, poetas,  professores, artistas, músicos, levando em consideração a grade diversificada do evento, em vários pontos da cidade. De 23 a 25 de Maio (Dia da África). Estudantes prestigiaram em massa, como os Colégios e escolas da região que se fizeram contribuidores de conteúdos educativos e de entretenimento artístico como podemos ver: o teatro, a musica, os recitais de poesias e as manifestações culturais regionais.

A FLIB que teve como tema "Literaturas Afro-Brasileiras e Africanas: conectando mundos" trouxe na sua programação escritores e professores, como: Cristiane Sobral, Deyse Sacramento, Gildeci Leite, Joabson Figueiredo,  Lívia Natália, Roberto Leal, Terezinha Oliveira dos Santos dentre muitos outros. 

Matéria prima presente 


O jornalista, escritor, editor e ativista cultural brasileiro Roberto Leal, que reside em Angola foi o Conferencista de abertura com a fala "África e Literatura hoje na Globalização", no Centro Cultural Rivelino de Carvalho, quando destacou o trabalho de escritores africanos de língua oficial portuguesa, como: Agostinho Neto, John Bella Bela, Ondjaki, Pepetela (entre outros de Angola), João Varela (de Cabo Verde), Marcelino dos Santos e Mia Couto (de Moçambique) e Abidulay Silla (de Guiné Bissau) tendo outras citações e uma interação com o público. Destacando a luta pela Libertação, a língua portuguesa e a produção literária do PALOP. A FLIB teve no seu encerramento o ator Mauricio Faisca, no Palco principal (Praça Landulfo Alves) em uma apresentação musical "Águas que lutam'.


O Centro Cultural Casa de Angola na Bahia, se fez presente com um grande acervo de obras Literárias de Angola e do Continente, como também uma exposição de esculturas africanas em madeira  representando mesmo a Nação Mwangolê, nas expressões da Rainha Njinga a Mbande, o Pensador Africano e a magia das mascaras. A sexta edição da FLIB - Festa Literária Internacional de Barreiras tem realização da Prefeitura Municipal de Barreiras com o apoio Institucional da Embasa e as curadorias da UFOB - Universidade Federal do Oeste da Bahia; IFBA/Barreiras; UNEB - Universidade do Estado da Bahia; Secretaria Municipal de Educação e Academia Barreirense de Letras.

EDITORA AFRICANA LANÇA OBRAS LITERÁRIAS EM SÃO PAULO

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 Poeta Ismael Farinha
A Editora Òmnira, lança no próximo dia 23 de junho (sexta-feira) às 18:00 horas, no Centro Cultural Casa de Angola in São Paulo (Av. Paes de Barros, 2324 - Parque da Mooca) a coletânea KIMPWANZA Poesias & Poemas que tem a participação de 19 contemporâneos, entre eles 5 (cinco) angolanos: Ângela Maria Correia; António Palembi; Eduardo Tchandja; Ismael Farinha e Wende Bocado. 13 (treze) brasileiros: Anne Siqueira; Baco Figueiredo; Caetano Barata; Carla de Jesus; Carlos Souza Yeshua; Elizete Nunes de Almeida; Gloria Terra; Negra Luz; Paula Anias; Tatiana Deiró; Tonho de Paiaia; Valdeck Almeida de Jesus; Vinicius Cardoso. 1 (um) moçambicano: Hera de Jesus. 1 (um) são tomense: Carlos Cardoso (orelhas) e 1 (um) cabo verdiano: Moustafa Assem (Arte capa). A coletânea tem apresentação da professora de Letramento Racial brasileira, a poeta e crítica literária Jovina Souza. KIMPWANZA Poesias & Poemas, Editora Òmnira/Namibe - Angola 2023, 128 páginas - R$ 50.

A Òmnira lança também o Dicionário de ANGOLÊS, do jornalista, escritor, pesquisador e ativista cultural brasileiro Roberto Leal, a obra traz um apanhado das falácias populares dos guetos e Musseques de Angola; traz mais ainda do Calão angolano, além da sua irreverência e seu poder de força da palavra; trazendo também os ditos populares e as expressões mais ditas e faladas no cotidiano mwangolê, é dessa mistura que surge um novo dialeto, um novo idioma, uma nova língua ou um novo falar, o ANGOLÊS.  São mais de 1.200 verbetes, dentre palavras e expressões, foram 5 (cinco) anos de pesquisas contando com a colaboração de mais 4 (quatro) populares de diferentes regiões do país que deixaram seu contributo nessa obra, que sai do forno no formato Pocket. Obra tem apresentação do jovem poeta, ator e diretor de cinema angolano Blandine Klander. Dicionário de ANGOLÊS, Editora Òmnira/Namibe – Angola 2023, 86 páginas – R$ 40.


A poética do PALOP

A revista angolana de Literatura & Arte “Òmnira”, Edição especial em homenagem aos 440 anos da rainha angolana do Reino da Matamba Njinga a Mbande, ela que lutou contra o regime escravocrata dos portugueses. A revista traz trabalhos de artistas, poetas, escritores e jornalistas do PALOP – Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Revista Òmnira, 36 páginas – R$ 15.


Dentro da programação a Conferencia “A Importância da Literatura Africana para os povos” com o escritor, poeta e ativista cultural angolano Ismael Farinha. Recital poético; momento musical; Sessão de autógrafos; bate papo com os autores presentes e Coquetel ao final. O Evento tem o apoio do Centro Cultural Casa de Angola in São Paulo e Movimento Literário Kutanga/Angola. Mais informações: +55 71 98736 9778 (whatsApp) ou lealomnira@yahoo.com.br  




A SEGUNDA EDIÇÃO DA FEIRA MODA KILAMBA PROMETE

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Moda africana em destaque no Kilamba

Dia 18 de julho (terça-feira) será dada a largada às 11:30, com a abertura oficial, para mais uma edição da Feira Moda Kilamba, que acontece até o dia 23 de julho (domingo), sempre das 09:00 as 20:00 horas. Na Feira Moda Kilamba teremos de tudo, numa eclética programação, desde a gastronomia tradicional da terra, as manifestações culturais, com expositores em diversas áreas da moda e do entretenimento visual, onde griffes e estilistas dão um toque todo especial a uma programação recheada de novidades e curiosidades.
Em suma o público presente terá tudo isso e muito mais, dentro de um panorama da moda atual, desfilando na passarela do Kilamba, lançamentos e criações no estilo africano de se fazer acontecer MODA . O grande trunfo da segunda edição da Feira será a gala onde acontecerá o tão esperado desfile de moda abrilhantando o tema "Kilamba precisa de ti".
A feira vai acontecer no Quarteirão U, nas proximidades da terceira paragem do Kilamba, o evento que tem a parceria entre a Aqhinova-Angola e a administração do Distrito Urbano do Kilamba, tem a curadoria da jornalista Rosária Mario Rosymilde. Mais informações +244 931 548 031.

EDITORA MALÊ LANÇA "ESTAMPAS DO ABISMO" DA POETA BAIANA JOVINA SOUZA

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Sai da gaveta pela editora carioca Malê directo para a Festa Literária Internacional do Pelourinho, mais um livro de poesias da professora de Letramento Racial e critica literária, a baiana Jovina Souza (foto). "Estampas do Abismo" leva ao leitor 62 poesias, nas suas 134 páginas, todas propositadamente intituladas em algarismo romano. Destaque, pela força da fotografia, que narrada na poética de uma execução sumaria, do cidadão preto que tem proibido o seu direito de chegar com vida:


LXII

Não me espere no encontro marcado,
a vida é brevíssima para minha pele.
Passarei no vento do fuzil da facção
fardada.
Ela guarda as calçadas e cumpre
sua premissa:
se o corpo é da pele da cor preta,
bala.
Não me espere para nosso encontro
daqui a meia hora, será improvável
minha chegada.

Jovina Souza, que já recebe a apelido da Conceição Evaristo da Bahia, devido a sua trajectória de Luta, e também encabeçada pelo seu Projecto Agdá, que abraça a juventude com actividades culturais e educativas, como uma opção de interactividade e entretimento, buscando através do conhecimento e da Educação dar suporte ao Povo Preto, Pobre da Periferia.


"A cada curva da palavra impressa, movimento meus braços na trilha de fazeres fortes". Ela dar as boas vindas ao público leitor, dando sustentação ao seu empoderamento, diante da força da palavra. "Cada poema da obra deve ser lido com a devida atenção,pois as palavras da poeta feirense apontam para o abismo e tentam nos afastar dele, acolhendo-nos!". Escreveu Dr. João Edson Rufino, professor do Instituto Federal da Paraiba.
7º livro de JS

Ela que tem sido muito requisitada pelas editoras brasileiras e até do exterior, lançou recentemente o livro de poesias "O Levante da Fênix" pela Editora africana Òmnira (de Angola), em seguida lança "P/ O Homem da Rua K", pela Editora soteropolitana D'quebrada. Agora, a convite da Editora Malê, durante a FLIPELOU - Festa Literária Internacional do Pelourinho, vai estar na Casa do Benin (Rua Padre Agostinho Gomes, 17 - Pelourinho, Centro de Salvador), na sexta-feira (11/08), às 18 horas, em sessão de autógrafos para o seu público leitor, estando ela sendo vista e considerada uma das maiores poetas da nova geração da poética negra brasileira.

VOCÊ VIU A FLIPELÔ POR AI?

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Poeta performer  Tiago Gato Preto

Você conhece a Flipelô, você sabe o que é Flipelô? Se você não conhece, procure conhecer quando tiver uma oportunidade, vais conhecer uma Festa Internacional de livros, onde se gasta uma fortuna do dinheiro público, com tudo, menos com livros, vais conhecer uma feira de livros, onde você não encontrará o livro; não encontrará pessoas com o livro, mas sim muita ostentação sem o livro; a exposição do próprio pudor, em vez do livro; e muitos copos e garrafas das mais diversas espécie de líquidos, cores e sabores, em mãos sempre ocupadas; menos com livros.

Lá teve batuques, com suas baterias e seus cancioneiros, encontramos bêbados, pedintes, intelectuais, turistas, gays, lésbicas, prostitutas e muitos policiais, mas nem eles sabiam onde estavam os livros. Testemunhamos os poetas perdidos na praça, sem abrigo, sem qualquer tipo de apoio, na chuva meio sem ritmo, mas eles tinham livros, mas não tinham estrutura para mostrar suas páginas, capas e gravuras do motivo da Flipelô existir: o livro.

Vimos as baianas do acarajé, os vendedores ambulantes disputando os turistas com colares, fitas, artesanatos, amendoim torrado, sorvete e muita cerveja, mas para onde será que levaram os livros, que não vimos? Flipelô – Festa Literária Internacional do Pelourinho, disfarçada de festa de largo baiana, realizada no Centro Histórico de Salvador, alí no Pelô, só faltou a Barraca do saudoso Juvená, a Guanabara e a Rio de Janeiro, onde você poderia achar de tudo, menos livros.

Encontramos Tiago Gato Preto (foto), figura emblemática da poesia baiana, cria do Pelourinho e veterano do Movimento Poesia no Buzu, ele tinha o seu livro O Gato Preto da Sorte, mas não teve a mesma sorte mais uma vez, de ser convidado a participar da Flipelô, a maior festa literária Borocoxô de livros.

Vimos o Sarau do Agdá vislumbrar o universo da poesia e do livro, acompanhado das conversas de Clarindo Silva, apertado n'um abraço de Jovina Periférica Souza, na Cantina da Lua, lá você encontrava livros, alí na Esquina do Terreiro, onde se tinha *Òmnira por lá. A tal da festa foi muito blá blá blá que não estavam lá: nos livros.

VI EDIÇÃO DO ENEB AGITA A CENA LITERÁRIA BAIANA

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(Atracção internacional escritora e jornalista angolana Mwana Áfrika)

 

Uma mwangolê no ENEB 2023
A sexta edição do Encontro de Escritores Baianos terá lugar no Centro Cultural Casa de Angola na Bahia (Praça dos Veteranos, 5 – Barroquinha), nos dias 17 e 18 de Novembro (sexta-feira e sábado). O evento tem a realização da UBESC – União Baiana de Escritores e tem a curadoria do jornalista, escritor
e editor brasileiro Roberto Leal. O ENEB tem como objectivo buscar a integração, o intercâmbio e a discussão em torno das dificuldades encontradas por escritores independentes na elaboração das suas obras, além de debater a escassez de apoio cultural para a realização de eventos literários e a falta de políticas públicas específicas de promoção do livro e de autores baianos. A ideia do encontro surgiu em 2010, quando em Setembro, foi realizado  sua primeira edição.

A abertura do encontro será no dia 17, às 09 h, com um Coffee break para os  participantes. O encontro é destinado a escritores, poetas, editores, leitores, estudantes, professores e público interessado. Nessa edição será homenageado o saudoso professor, jornalista, escritor e pensador Germano Machado, que será lembrado na fala do poeta Elizeu Moreira Paranaguá e em gravura do artista plástico angolano Elias Jamba Samjelembi, que da rosto ao ENEB.

GM a lenda do Movimento Literário Baiano

O evento terá na sua programação: Palestras; lançamento de livros; exposição e vendas de obras de escritores baianos; teremos uma Edição do “Sarau do Agdá”; bate-papo com escritores convidados; entrevistas e muito mais Literatura & Letras. E na estreia do “Momento Anajara’, a fonoaudióloga e poeta Anajara Tavares aparecerá nos intervalos, a recitar poesias e poemas, de autores presentes.

Poeta Anajara Tavares
Entre os temas de palestras estão: “Literatura Negra: a voz que atravessa a Literatura brasileira”. Ministrada pela professora de Letramento Racial,  critica literária e poeta  Jovina Souza, autora de “O Levante da Fênix” e “P/ O Homem da Rua K”, Editora Òmnira/Angola-África e Editora Dikebrada/BA, ambos 2023. A Trilha do Medo, A Trilha da Cura: A Literatura de horror de autoria negra feminina na Bahia, uma leitura de Jovina Souza e Hildália Fernandes. Palestra da professora e escritora Margarete Carvalho autora de “Alma Cativa” Editora Òmnira/Angola-África, 2ª Edição 2023.

Serão lançados os livros: “A Casa do Mistério ou A Casa do Renascimento” e “Babá Alapalá, Caminhos e Encantos" Ed. Mayamba/Angola e Ed. Segundo Selo/BA, ambos 2023, do pesquisador e professor da UNEB - Universidade do Estado da Bahia, Gildeci Leite.  E “Por Exemplo o que a História ainda não contou”, da escritora, jornalista e apresentadora de TV, a angolana Mwana Áfrika,  pela africana Editora ÁFRIKA/2023. A obra tem prefácio do jornalista e poeta angolano José Luís Mendonça, foi apadrinhada pelo músico angolano Bonga Kwenda e patrocinada pela Fundação Isaías Trindade.

Vini's os acordes do Recôncavo
Coquetel de encerramento na Área Verde da Casa de Angola,  com a atração musical, o jovem cantor cachoeirano  Mil Vini's, ele que interpretará  sucessos autorais , dentre elas, as preferidas do seu público: “20 de Janeiro”, “Canceriana” e  “Fazer o quê?”. Como também interpretará grandes sucessos da música regional do Recôncavo baiano.

Estão confirmadas também as presenças de nomes como: Jornalista e escritor Carlos Souza; escritor Alberto Peixoto (Feira de Santana); Poeta Baco Figueiredo (Boquira); Cordelista Luiz Natividade (Barraca do Cordel); Poeta Francisco Piedade, Poeta Lucas de Matos, Escritora e pesquisadora Neuza de Brito Carneiro (Academia de Letras e Artes de Feira de Santana) e a Poeta Dejanira Rainha (Biblioteca Afro-Indígena Meninas do Subúrbio) dentre muitos outros. Mais informações: 71 98736 9778 (WhatsApp) ou ainda ubesc2013@yahoo.com.br


MORTA JOVEM POETA FEMINISTA NA FAIXA DE GAZA

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Heba Abu Nada mais uma vitima
A jovem poeta e romancista feminista palestina Heba Abu Nada, 32 anos, autora do romance "Oxygen is Not for the Dead" de 2017, obra sem tradução para o português, e que conquistou o segundo lugar no Prémio Sharjah de Criatividade Árabe, na categoria romance, morreu sob bombardeio em Khan Yunis, na Faixa de Gaza, na sexta-feira, 20 de Outubro, anunciou o Ministério da Cultura.
Nascida em Meca, em 1991, Abu Nada estudou Bioquímica na Universidade Islâmica de Gaza e concluiu mestrado em Nutrição Clínica. Nos últimos dias, ela usava a conta no Twitter para se referir ao conflito instalado na Faixa de Gaza desde o dia 7 de Outubro.
"A noite da cidade é escura, excepto pelo brilho dos mísseis, silenciosa, excepto pelo som dos bombardeios, assustadora, excepto pela garantia das súplicas....", publicou a poetisa no dia 8 de Outubro.
Diversas manifestações de pêsames e condolências pela morte da artista, nas redes sociais. “Com grande tristeza lamentamos uma das mais talentosas poetas e romancistas feministas de Gaza, Heba Abu Nada”, comentou o cientista político e pesquisador palestino Abdalhadi Alijla.
Outros artistas foram mortos. No último dia 13, a artista plástica palestina Heba Zagout, 39 anos, foi morta com seus dois filhos pequenos em um ataque aéreo israelense em Gaza. Heba Zagout estudou artes plásticas na Universidade Al-Aqsa, de Gaza, e se formou em Design Gráfico. Ela ficou mais conhecida por suas pinturas vibrantes de paisagens e pessoas palestinas.
O artista plástico Mohammed Sami, 23 anos, também morreu, ao lado dos familiares, durante um ataque ao Hospital al-Ahli al-Arabi, em 17 de Outubro. Ele estava no local trabalhando como voluntário e organizava actividades para ajudar a melhorar o estado psicológico das crianças afectadas por esse clima de conflito.

Foto: Reprodução internet

ESCRITORA FLORA SALVADOR APRESENTA SUAS OBRAS SOLO NA MEDIATECA DE LUANDA IN ANGOLA

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Flora estreia carreira solo
A poeta e escritora Flora Salvador, 31 anos, transborda amor por arte e pela natureza, nascida em Luanda/Angola, vê na Literatura um meio de descoberta.
Licenciada em Engenharia de Informática e em Psicologia pela Faculdade de Estrangeiros da Universidade do Ministério do Interior da Rússia, é mestranda em Psicologia das Organizações, Co-fundadora da Liga das Escritoras Africanas-Angola. Tem poesias publicadas nas antologias poéticas "Fénix" e "Kutanga" Ed. Òmnira/Angola - 2020. Tem poesias publicadas na revista Literalivre/Brasil e é colaboradora da revista angolana de Literatura & Arte "Òmnira". Flora Salvador desponta na Literatura angolana com duas obras solo, que terá lançamento no próximo dia 28.10 (sábado), às 16 horas, Na Mediateca de Luanda (Largo das Escolas, 1º de Maio) os livros, de poesias "Tons da Alma"e o romance "O Amor de uma prostituta", ambos pela
#ésobrenós Editora. Foto: Arquivo pessoal

“POEMÁRIO AOS MEUS DEUSES – OU CATE-CISMA” LIVRO DE VALDECK ALMEIDA DE JESUS TEM LANÇAMENTO NA FLICA

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Poética de VAJ reverencia seus Deuses
A Festa Literária Internacional de Cachoeiraserá o cenário de mais um lançamento imperdível para os amantes da poesia, marcado para o dia 28.10 (sábado), às 16h, no auditório da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Rua Ana Nery, 25 – Centro – Cachoeira/BA). O escritor Valdeck Almeida de Jesus apresenta seu mais novo livro de poemas, Poemário aos meus Deuses - ou Cate-Cisma, Caravana Editorial, 40 páginas - R$ 40, que tem ilustração de Leonardo Costa Neto e orelhas do poeta Lucas de Matos. O livro será lançado durante um encontro que promete ser um marco na literatura brasileira, com mediação da professora, poeta e escritora Sandra Liss.

Valdeck Almeida de Jesus é conhecido por sua poesia crua e impactante, e este livro não é excepção. Poemário aos meus Deuses - ou Cate-Cisma,

Poemário sagrado
a obra traz 40 poemas que mergulham na diversidade da experiência humana, explorando temas que variam desde família, religião, até questões sociais contemporâneas e dilemas existenciais profundos. O autor constrói uma narrativa poderosa e crítica que toca o leitor em vários níveis.

Um destaque deste livro é a secção Capítulo 1: Família e Diversidade, que inicia com o poema "Família: infinitas possibilidades". Nesse poema, o autor reflecte sobre as mudanças na estrutura familiar e na aceitação da diversidade de relacionamentos e identidades, apresentando uma poesia que é ao mesmo tempo perspicaz e emocional.

O livro também aborda questões como fé, morte, medo, identidade e transformação, com uma série de poemas que convidam os leitores a reflectir profundamente sobre a vida e a sociedade. Como em "Feliz Natal", que revela uma visão sombria da sociedade de consumo, ou "E se Deus fosse mulher?", que questiona estereótipos de género e tradições religiosas.

Valdeck Almeida de Jesus não apenas desafia, mas também encanta com sua poesia. Ele mergulha nas profundezas da condição humana e nos conduz por uma jornada reflexiva e emocionante, lembrando-nos que a poesia é uma ferramenta poderosa para explorar as complexidades da vida.

 


PROGRAMAÇÃO DO VI ENEB – ENCONTRO DE ESCRITORES BAIANOS 2023

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 Homenageia ao professor, jornalista, escritor e pensador Germano Machado

 

Professor Germano Machado o homenageado
A UBESC – União Baiana de Escritores que realiza o ENEB em sua sexta edição, e que tem como seu objectivo maior, buscar a integração, o intercâmbio e interactividade cultural que efervesce a nossa Capital, o nosso Estado/Província. Com troca de figurinhas; intercâmbio de ideias e ideais; divulgação de projectos; busca por parcerias; trocar publicações; divulgar seus livros e revistas; vender suas publicações e sua arte; expor realizações editoriais; incentivar a leitura, desfilando Letras & Literatura. Vem com uma parceria fortíssima com o Centro Cultural Casa de Angola e outros parceiros.

 

Dia 17/11: Sexta-feira.

LOCAL: No Centro Cultural Casa de Angola na Bahia (Praça dos Veteranos , 5 – Barroquinha – Salvador Bahia/Brasil).

 

09:00 hs. Bate papo no Café da manhã.

10:00 hs.ABERTURA:

Fala de início de trabalhos com o jornalista, escritor e editor Roberto Leal, presidente da UBESC – União Baiana de Escritores e curador do ENEB – Encontro de Escritores Baianos. Quando estará apresentando os objectivos de mais uma edição desse compartilhamento literário, que já a alguns anos não acontecia e desta feita fazendo justa homenageando ao saudoso professor, jornalista e pensador Germano Machado (UCSal/UFBa/CEPA).

10:30 hs. A professora de Letramento Racial, poeta e escritora Jovina Souza, autora dos livros “O Levante da Fênix” e “P/ O Homem da Rua K”, Ed. Òmnira/Angola-África 2022 e Editora Dikebrada/BA, estará ministrando a palestra "Literatura negra: a voz que atravessa a Literatura brasileira”.

A poeta Anajara Tavares é atracção
11:30 hs. Momento Anajara: Informes, divulgação, intercâmbio, dar o recado, divulgar uma obra, divulgar um projecto, divulgar um edital etc. A poeta Anajara Tavares é quem vai comandar os recados, as anotações, os anúncios e divulgação, como também recitará poesias e poemas de autores presentes.

12:30 hs. Pausa para almoço.

14:00 hs. O escritor Gildeci Leite, pesquisador e professor da UNEB - Universidade do Estado da Bahia carrega sua fala em “Dois livros de Axé: A Casa do Mistério ou A Casa do Renascimento e Babá Alapalá, Caminhos e Encantos" Ed. Mayamba/Angola e Ed. Segundo Selo/BA, ambos 2023.

15:00 hs. A Trilha do Medo, A Trilha da Cura: A Literatura de horror de autoria negra feminina na Bahia, uma leitura de Jovina Souza e Hildália Fernandes. Palestra da professora e escritora Margarete Carvalho autora de “Alma Cativa”.

O Preto Ozado da poesia baiana
16:00 hs.Ping pong. Com os poetas, escritores Lucas de Matos, autor do livro de poesias “Preto Ozado” e Elizeu Moreira Paranaguá, autor do livro de poesias “Saramboque”, dois poetas baianos que fazem uma linha temática diferente, mas caminham juntos dentro da poética baiana. Mediação da professora, poeta e crítica literária Jovina Souza.

18:30 hsAtracção Internacional. A jornalista, escritora e apresentadora de TV, a angolana Mwana Afrika, que estará autografando o seu livro “O que a história ainda não contou”, da Serie POR EXEMPLO, pela Editora AFRIKA.

19:30 hs. Coquetel.

19:35 hs. Show voz e violão do cantor cachoeirano Mil Vini’s, na Área Verde da Casa de Angola, ele estará cantando sucessos autorais dentre elas: 20 de janeiro, Canceriana e Fazer o quê? Como também interpretará grandes sucessos da música regional do Recôncavo baiano.

21:00 hs. Encerramento.

 

Dia 18/11: Sábado.

10:00 hs.Bate papo. Com os apelidados “três mosquiteiros da Literatura Baiana”, os jornalistas e escritores Carlos Souza Yeshua, Roberto Leal e Valdeck Almeida de Jesus (fundadores da UBESC – União Baiana de Escritores). Estarão falando das suas carreiras e de seus projectos.

11:00h. Lançamento Colectivo. das seguintes obras literárias, em uma manhã de autógrafos e bate papo com os escritores: “Dicionário de ANGOLÊS” do jornalista e escritor Roberto Leal; O livro de poesias “O Levante da Fênix” da poeta e crítica literária Jovina Souza; o livro de poesias “Preto Ozado” do poeta e performer Lucas de Matos; o romance “Alma Cativa” Editora Òmnira/Angola-África - 2ª Edição/2023, da professora e escritora Margarete Carvalho; a “Flor da Pele” (Poemas) Edição Independente/2021, do poeta Francisco Piedade e “Poemários aos meus Deuses ou Cate-cisma”, Caravana Editorial/2023, do poeta Valdeck Almeida de Jesus.

12:00h.Pausa para almoço.

14:00h. Bate papo. O jornalista e escritor Roberto Leal recebe para uma conversa, o escritor e activista Cultural Anderson Shon e o ilustrador Daniel Cesart, autores do HQ “Estados Unidos da África”, contarão como surgiu a ideia de uma história em quadrinhos unindo o Continente africano.

15:00h.SARAU DO AGDÁ. Pilotado pela poeta Jovina Souza, contará com as presenças dos poetas Dejanira Rainha, Geraldo Figueiredo, Italva Cruz, Margarete Carvalho, Roberto Leal, Tatiana Deiró, Lucas de Matos. Com performance do ator e poeta Raimundo Moura, acompanhado do cantor cachoeirano Mil Vini's. Com microfone aberto para a participação popular.

16:00h. Coffe Break.

16:30h.  ENCERRAMENTO.

Permanente: Exposição de livros nos dois dias, com as Editoras baianas: Òmnira (Brasil/Angola), Banca dos Cordelistas (BAHIA/Brasil) e Editora Segundo Selo. Visitação aberta ao Museu da Casa de Angola e a Biblioteca Dr. António Agostinho Neto para consulta, pesquisa e leitura.

Mais informações e inscrições: ubesc2013@yahoo.com.br ou WhatApp: 71 98736 9778 com Roberto Leal. Até 11 de Novembro.


Outros participantes:

1-António Alberto Peixoto (Escritor, Feira de Santana/Ba)

2-Audelina Macieira (Professora e poeta)

3- Baco Figueiredo (Poeta, Boquira/BA)

4-Carla Valéria (Escritora e pesquisadora)

5-Dejanira Rainha (Professora e poeta, Biblioteca Afro-Indígena Meninas do Subúrbio)

6-Djavan Benin (Escritor)

7-Elizete Nunes de Almeida (Livramento de Nossa Senhora/BA)

8-Francisco Piedade (Poeta)

9-Georgina Brito (Escritora)

10-Geraldo Figueiredo (Poeta)

11-Glória Terra (Escritora e tradutora/Projecto Entrelinhas)

12-Jeane Sanchez (Poeta)

12-João Bosco Soares (Presidente da UBT/Ba)

13-Joemar Rios de Oliveira (Escritor, Feira de Santana/BA)

14-Josue Ramiro Ramalho (Poeta)

15-Luiz Eudes (Escritor, Alagoinhas/BA)

15-Luiz Natividade (Barraca do Cordel - Feira de Santana/BA)

16-Marcelo de Oliveira Souza (Poeta e activista Cultural)

17-Margarete Carvalho (Professora e escritora/UNEGRO)

18-Maria José de Oliveira (Caspal - Alagoinhas/BA)

19-MC Mogly

20-MC Oxóssi De La Rua

21-Nicolas Oliver (Poeta e escritor)

21-Pedro Cesar (Poeta, Movimento Poetas na Praça)

22-Raimundo Moura (Ator e poeta/Sarau do Caquende - Cachoeira/BA)

23-Tatiana Deiró (Professora e poeta/UBESC) 

 

TÂNIA TOMÉ E A MELANINA LITERÁRIA MOÇAMBICANA EM ENCONTRO DE ESCRITORES NA BAHIA

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Tânia Tomé lança seu livro “Melanina uma sonhadora da Favela do Quinto Grito”, no próximo dia 18/11 (sábado), ás 10:30h, no Centro Cultural Casa de Angola na Bahia (Praça dos Veteranos, 5 – Barroquinha), durante a VI edição do ENEB – Encontro de Escritores Baianos – 2023.

TT na Bahia das Letras
“Melanina uma Sonhadora da favela do Quinto Grito”, uma obra totalmente ambientada no Rio de Janeiro. Voltada para os públicos juvenil e adulto “Uma jovem sonhadora quer subir até a lua e sentir o seu brilho. Ela é Melanina, a jovem que vive na favela do Rio de Janeiro. Ela queria ser da cor da lua, uma luz que brilha na escuridão. Ela nasceu, assim, diferente. E doía-lhe de todo corpo, toda a diferença. Dói-lhe não ser o que ela poderia ser. Ela queria ser da cor do carvão. Ela tinha alma pura e cristalina, e seus olhos gigantes esverdeados tinham no samba a esperança da imensidão de um mundo que pudesse ser diferente. Um mundo maior onde coubessem todos os sonhos dos mundinhos de cada gente”, assim define Tânia Tomé o seu novo Romance,  apresentado pelo jornalista, escritor e ex-presidente da Biblioteca Nacional do Brasil, Galeno Amorim.

Tânia Tomé é uma multifacetada escritora africana, nasceu em Moçambique, é empreendedora, economista e Júri do American Business Award (EUA), é Presidente da Womenice.org e palestrante motivacional que defende a mudança social positiva, o empreendedorismo, o ecossistema de liderança, a Cultura e a Literatura como instrumentos de transformação. 

É autora de vários livros em vários países, incluindo romances, livros de poesias e de desenvolvimento pessoal.  Entre seus livros se destacam "Agarra-me o sol por trás", "Succenergy- Ativa a tua energia e descobre o sucesso que há em ti" e "Conversas com a sombra" dentre tantos outros. Ganhou vários prémios internacionais, incluindo o Prémio Académico de Portugal pelo antigo Presidente português Mário Soares, Jovem Líder pelo Yali – uma iniciativa do Presidente Barack Obama,  é reconhecida como uma das 100 personalidades mais Influentes do “Mundo Afrodescendente” pelo Mipad New York juntamente com Tais Araújo, Lazaro Ramos, Djamila Ribeiro e Léo Santana, entre outros. Seus livros contam com apresentações de Paulo Betti, Luiza Trajano, Galeno Amorim, entre várias outras figuras de destaque da comunidade brasileira e internacional. 


Um grito moçambicano
Vivendo em viagens entre África, Brasil e EUA, ela é Membro do Conselho de Coaches da Forbes em 2022 e criadora do Showesia (Performance de várias artes onde a poesia ganha vida através de um show com música, dança, expressão dramática, entre outros). Além de escritora, poeta é também produtora artística, atriz, compositora e cantora conhecida como Queentanisha.

Tem estado em vários painéis ao lado de vários prémios Camões como Mia Couto, Paulina Chiziane. Seu livro é referência Bibliográfica da Pós Graduação em Letras da Universidade do Rio de Janeiro e estudado por mestrandos e pós-graduandos. Já participou de variados festivais no mundo e faz parte de diversas antologias e colectâneas.

O ENEB tem como objectivo buscar a integração, o intercâmbio e a discussão em torno das dificuldades encontradas por escritores independentes na elaboração das suas obras, além de debater a escassez de apoio cultural para a realização de eventos literários e a falta de políticas públicas específicas de promoção do livro e de autores baianos. A ideia do encontro surgiu em 2010, quando em Setembro, foi realizado sua primeira edição.

 

 


Literatura, Arte e Cultura na FLESF Festa Literária Escolar do Subúrbio Ferroviário de Salvador

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Primeira Edição do trenzinho da Cultura
De 29 de Novembro a 02 de Dezembro, teremos nas escolas públicas de Alto de Coutos, na região Suburbana de Salvador, a primeira edição da FLESF - Festa Literária Escolar do Subúrbio Ferroviário. O evento, que é uma iniciativa do Sarau do Agdá e da Biblioteca Social Afro-indígena Meninas do Subúrbio, conta com o apoio do Coletivo Água da Fonte, da UBESC – União Baiana de Escritores e da Revista Òmnira. O evento tem a curadoria das professoras e poetas Dejanira Rainha e Jovina Souza.

A FLESF tem como objectivo trazer entretenimento e promover  à inclusão a Literatura, à arte e à cultura nas comunidades periféricas, dando destaque à diversidade e à riqueza cultural locais.


O Trem da Literatura, Arte e Cultura já percorre os trilhos da periferia, mas durante a FLESF, ele fará uma parada especial em três escolas municipais de Coutos, além de realizar uma Feijoada Poética do Sarau do Agdá no dia 2 de Dezembro (sábado), Dia do Samba. Após esse momento de celebração, o Rolê Cultural seguirá para a Noite do Samba no Centro Histórico, proporcionando uma experiência cultural única.


Dentro da  programação da FLESF teremos mesas de debates, palestras, bate papo com escritor, contação de histórias, oficinas, exposições, recitais de poesia e apresentações culturais. Confirmada as presenças de:  Anajara Tavares, Dejanira Rainha, Duda Santana, Eduhrapper, Jovina Souza,  Majori Silva, Roberto Leal e Valdeck Almeida de Jesus, dentre muitos outros, que estarão de posse das falas em temas como a história da Literatura Negra; a poesia na escola; a construção de rimas e poesia de rua; além de questões relacionadas à educação antirracista.


A FLESF promete ser uma celebração marcante, conectando a comunidade escolar e os moradores do Subúrbio Ferroviário de Salvador através da literatura, da arte e da cultura. Todos estão convidados a embarcar nesse trem de conhecimento e diversão.

 

 

PROGRAMAÇÃO:

Dia 29. 11. 2023 (quarta-feira) - ECOLAB Coutos.

09:00h - Abertura Oficial da Festa Literária com a Fala das Gestoras Professora Alda de Jesus Souza Nascimento e Professora Tamiles Gonzaga dos Santos.

09:20h - Mesa 1 - História da Literatura Negra - Jovina Souza.

10:30h - Mesa 2- A Poesia na escola - Com Duda Santana - Mediadora Dejanira Rainha.

10:30h - Mesa 3 - Construção de rimas e poesia de rua – Eduhrapper.

11:00h - Pocket Show com Eduhrapper.

14:00h - Abertura das mesas com a fala das Gestoras Professora Alda de Jesus Souza Nascimento e Professora Tamiles Gonzaga dos Santos.

14:20h - Mesa 1 - O Papel da Literatura na educação antirracista - Jovina Souza - Mediadora Dejanira Rainha.

15:30h - Mesa 2 - A Poesia na escola - Com Dejanira Rainha

15:30h - Mesa 3 - Construção de rima e a poesia de rua - Eduhrapper e Duda

15:30h - Mesa 4 - Conversa com a escritora - Livro Sinto Com Carla Brito

16:00h - Pocket Show com Eduhrapper.

 

30. 11. 2023 (quinta-feira) - Escola Municipal Francisca de Sande.

08:20h - Abertura das mesas com os Gestores Professora Lúcia Maria de Lima Macedo Souza e o Professor Aramis Magalhães Oliveira.

08:30 às 09:30h - Mesa 1 - Contação de História com a Professora Dejanira Rainha.

Público: Educação Infantil, 2º ano.

08:30 às 09:30h - Mesa 2 - Construção de Rima e Poesia de Rua - Mc. Urubu X

08:30 às 9:30h - Mesa 3 - Os Blocos Afro de Salvador (Imagem e Musicalidade) - Jovina Souza.

10:30h - Sarauzinho do Agdá com a participação das crianças da Escola Municipal Francisca de Sande.

13:30 às 14:30h - Mesa 1 - Contação de História com a Professora Dejanira Rainha.

13:30 às 14:30h - Mesa 2 - Exibição do filme Vista a Minha Pele (A Escritura fílmica e a educação antirracista) Jovina Souza.

13:30 às 14:30h - Mesa 3 - Com a Palavra a Escritora - Roda de conversa com a escritora Majori Silva (Heriet Tumbman e o Jardim de Mariele/Editora Mostarda).

16:00h - Sarauzinho do Agdá com a participação das crianças da Escola Municipal Francisca de Sande.

 

01. 12. 2023 (sexta-feira) - Escola Municipal Alto de Coutos.

Abertura: Ginástica Rítmica com alunas da escola.

Recital de poesia do corpo docente da Escola Municipal Alto de Coutos: Me Gritaram Negra.

Abertura de boas vindas da FLESF com a fala da gestora Emanuelle Montes Lopes Santos.

Mesa 1- 8:20 às 9:20h - A escritora Anajara Tavares: Maternidade e Literatura (Diálogo sobre a educação da criança negra) - Mediadora Jovina Souza.

Para pais, mães e responsáveis:

Mesa 2- 8:20 às 9:20h - Plantando com Malik / Carol Adesewa

Mesa 3- 8:20 às 9:20h - Oficina de Boneca Abayomi - com a Bicha Poeta

Mesa 4- 8:20 às 9:20h - Oficina de Grafite - Com Mc. Mogly

Mesa 5 - 8:20 às 9:20h - Oficina de rimas e poesia de rua - Mc Sheft

9:20 às 9:50h - Exposição das produções artísticas e literárias das crianças da Escola Municipal Alto de Coutos (Projeto África em Nós).

10:15h - Exibição de vídeos e roda de conversa sobre antirracismo e autoestima negra.

1º e 2º ano - Um amor de Cabelo

3º e 4º ano - Jogo de Xadrez

5º ano - Vista a Minha Pele

Encerramento: Baile de Favela

 

Mesas de apresentações de livros:

Bicha Poeta

Morgana

Jovina Souza

Denise Vaz Bela

 

Abertura: Ginástica Rítmica com alunas da escola.

Recital de poesia do corpo docente da Escola Municipal Alto de Coutos: Me Gritaram Negra.

Abertura de boas vindas da FLESF com a fala da gestora Emanuelle Montes Lopes Santos.

 

Mesa 1- 8:20 às 9:20 - A escritora Denise Vaz Bela: A Biografia de uma mulher negra (Valorizando as potencialidades da nossa comunidade) - Mediador Cláudio Aguiar.

Para pais e mães:

Mesa 2- 8:20 às 9:20 - Uma Primavera para Ikore / Dejanira Rainha.

1º e 2º ano

Mesa 3- 8:20 às 9:20 - com a Professora Cristina e a Professora Viviane – Aboyomi.

3º ano

Mesa 4- 8:20 às 9:20 - com Mogly - Oficina de Grafite – 4º ano

9:20 às 9:50 - Exposição das produções artísticas e literárias das crianças da Escola Municipal Alto de Coutos (Projeto África em Nós)

9:50 - Lanche

10:15 - Exibição de vídeos educativos sobre antirracismo e autoestima negra

1º e 2º ano - Um Amor de Cabelo

3º e 4º ano - Jogo de Xadrez

5º ano - Vista a Minha Pele

Encerramento: Baile de Favela

01/12/2023 (sexta-feira) - Escola Municipal Francisca de Sande

Exposição de Fotos de Expressão da Cultura e Literatura Afro-brasileira

19:00 - Abertura da mesa com a fala da gestora da escola.

Mesa - A Importância da Literatura e da Cultura Afro-brasileira nas Escolas - Valdeck Almeida e Chico Nascimento - Mediador Cláudio Aguiar.

Encerramento com uma Roda de Samba

Encerramento 02. 12.2023 - (sábado).

11: 00 – Bate papo com o jornalista, escritor e poeta Roberto Leal.

12:00 - Feijoada Poética

14:00 - Sarau do Agdá

17:00 - Rolê Cultural - Noite do Samba (Centro Histórico).

 

 





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